Associação Espírita voltada à caridade e à divulgação da Doutrina espírita. Fundada em 24 de julho de 1994
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
O NATAL DIFERENTE
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
OS ESPÍRITOS DA TERRA
domingo, 25 de outubro de 2009
MARTE (Recebida em 1939)
Todos os olhares fitavam o céu, ansiosamente.
sábado, 10 de outubro de 2009
A ILUSÃO DO DISCÍPULO
- Não tanto assim. Contudo, tenho a impressão de que o Messias não considera as oportunidades. Ainda hoje, tive a atenção reclamada por doutores da lei que me fizeram sentir a inutilidade das pregações evangélicas, sempre levadas a efeito entre as pessoas mais ignorantes e desclassificadas. Ora, as reivindicações do nosso povo exigem um condutor enérgico e altivo.
Judas sorriu, algo irônico, e acrescentou:
Não seria melhor apressar o triunfo mundano do Cristianismo? Israel não esperava um messias que enfeixasse nas mãos todos os poderes? Valendo-se da doutrina do Mestre, poderia tomar para si as rédeas do movimento renovador, enquanto Jesus, na sua bondade e simpleza, ficaria entre todos, como um símbolo vivo da idéia nova.
domingo, 4 de outubro de 2009
Me ajudem na minha pesquisa...
Não precisa de identificar, cadastrar, nada, apenas ser honesto e responder o formulário.
http://www.krda.com.br/pesquisa/formulario.htm
Claudia
PERSONALISMO
domingo, 20 de setembro de 2009
ESTUDO NA PARÁBOLA
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O CONSOLADOR - Pergunta 96

sábado, 5 de setembro de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
NECESSIDADE DO SACRIFÍCIO
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
NOTÍCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Relato de outra Terra
Por Camille Flammarion, professor de astronomia, ligado ao observatório de Paris. Este não é um livro, mas um artigo que poderia fazer um livro interessante e sobretudo instrutivo, porque seus dados são fornecidos pela ciência positiva, e tratados com a clareza e a elegância que o jovem sábio traz em todos os seus escritos. O Sr. Camille Flammarion é conhecido de todos os nossos leitores por sua excelente obra
sobre a Pluralidade dos mundos habitados, e pelos artigos científicos que publica no Siècle. Aquele do qual vamos dar conta foi publicado na Revue du XÍXo século, de 1o de fevereiro de 1867 (1-(1) Cada número forma um volume de 160 páginas grandes in-8. Preço 2 fr. Paris, livraria internacional, 15, bulevard Montmartre, e 18, avenida Montaigne, palais Pompéien.).
"A primeira sensação de identidade que se sente depois da morte parece aquela que se sente ao despertar durante a vida, quando, retornando pouco a pouco à consciência da manhã, se está ainda atravessado pelas visões da noite. Solicitado pelo futuro e pelo
passado, o Espírito procura, ao mesmo tempo, retomar plena posse de si mesmo e agarraras impressões fugidias do sonho desvanecido, que passam ainda nele com o seu cortejo de quadros e de acontecimentos. Por vezes, absorvido por essa retrospecção de
um sonho cativante, sente sob a pálpebra que se fecha, as urdiduras da visão se renovarem, e o espetáculo continuar; ao mesmo tempo, ele cai no sonho e numa espécie de sonolência. Assim balança a nossa faculdade pensante ao sair desta vida, entra uma
realidade que ela ainda não compreende, e um sonho que não está completamente desaparecido."
Nota. Nesta situação do Espírito, não há nada de espantoso em que alguns não creiam estar mortos. "A morte não existe. O fato que designais sob este nome, a separação do corpo e da alma, não se efetua, verdadeiramente dizendo, sob uma forma material comparável às separações químicas dos elementos dissociados que se observam no mundo físico. Não se percebe mais dessa separação definitiva, que nos parece tão cruel do que a criança recém-nascida não se percebe de seu nascimento; somos nascidos na vida futura como o
fomos na vida terrestre. Unicamente, não estando mais envolvida das faixas corpóreas que a revestem neste mundo, adquire mais prontamente a noção de seu estado e de sua personalidade. Esta faculdade de percepção varia. no entanto, de uma alma a outra. Há
as que, durante a vida do corpo, não se elevaram jamais para o céu e jamais se sentiram ansiosas em penetrar as leis da criação. Aquelas, ainda dominadas pelos apetites corpóreos, permanecem por muito tempo no estado de perturbação inconsciente. Há outras delas, felizmente, que, desde esta vida, voam sobre suas aspirações aladas para os cimos do belo eterno; aquelas vêem chegar com calma e serenidade o instante da separação; elas sabem que o progresso é a lei da existência e que entrarão, no além, numa vida superior àquela sua daqui; seguem passo a passo a letargia que prepara o seu coração, que quando o último batimento, lento e insensível, o detém em seu curso, elas já estão acima de seu corpo, do qual observaram o adormecimento, e, livrando-se dos laços magnéticos, elas se sentem rapidamente levadas, por uma força desconhecida, para o ponto da criação onde suas aspirações, seus sentimentos, suas esperanças, as atraem.
"Os anos, os dias e as horas são constituídos pelos movimentos da Terra. Fora destes movimentos o tempo terrestre não existe mais no espaço; é, pois, absolutamente impossível ter noção desse tempo."
Nota. - Isto é rigorosamente verdadeiro; também quando os Espíritos querem nos especificar uma duração inteligível para nós, são obrigados a se identificarem de novo com os hábitos terrestres, de se refazerem homens, por assim dizer, a fim de se servir dos mesmos pontos de comparação. Logo depois de sua libertação, o Espírito de Lumen é transportado com a rapidez do pensamento para o grupo de mundos compondo o sistema de estrelas designado em astronomia sob o nome de Capellaou a Chèvre. A teoria que dá da visão da alma é notável.
"A visão de minha alma era de um poder incomparavelmente superior àquela dos olhos do organismo terrestre que eu vinha de deixar; e, observação surpreendente, seu poder me parecia submetido à vontade. Que me baste vos fazer pressentir que, em lugar de ver simplesmente as estrelas no céu, como as vedes na Terra, eu distinguia claramente os mundos que gravitam em torno; quando desejava não mais vera estrela, a fim de não estar mais torturado pelo exame desses mundos, ela desaparecia de minha visão, e me deixava em excelentes condições para observar um desses mundos. Além disto, quando minha visão se concentrava sobre um mundo particular, chegava a distinguires detalhes de sua superfície, os continentes e os mares, as nuvens e os rios.
Por uma intensidade particular de concentração na visão da minha alma, chegava a ver o objeto sobre o qual ela se concentrava, como, por exemplo, uma cidade, um campo, os edifícios, as ruas, as casas, as árvores, as veredas; reconhecia mesmo os habitantes e seguia as pessoas nas ruas e nas habitações. Bastava-me para isto limitar meu pensamento ao quarteirão, à casa, ou ao indivíduo que eu queria observar. No mundo a margem do qual acabava de chegar, os seres, não encarnados num envoltório grosseiro como o deste mundo, mas, livres e dotados de faculdades de percepções elevada a um eminente grau de poder, podem perceber distintamente os detalhes que, nessa distância, estariam absolutamente ocultos às organizações terrestres.
LUMEN. Se, por ser menos rebelde à admissão desta maravilhosa faculdade, vos é mais fácil concebê-los munidos de instrumentos, vós o podeis por teoria. Mas devo vos advertir que essas espécies de instrumentos não são exteriores a esses seres, e que pertencem ao próprio organismo da visão. É bem entendido que essa construção ótica e esse poder de visão são naturais nesses mundos, e não sobrenaturais. Pensai um pouco nos insetos que gozam da propriedade de encurtar ou de alongar seus olhos, como os tubos de uma luneta, de inchar ou achatar seu cristalino para dele fazer uma lupa de diferentes graus, ou ainda de concentrar ao mesmo foco uma multidão de olhos apontados como tantos microscópios para agarrar o infinitamente pequeno, e podereis mais legitimamente admitir a faculdade desses seres ultra terrestres."
O mundo em que se encontra Lumen está a uma distância tal da Terra que a luz não chega de um ao outro senão ao cabo de setenta e dois anos. Ora, nascido em 1793 e morto em 1864, na sua chagada em Capela, donde leva a sua visão sobre Paris, Lumen não reconhece mais a Paris que vem de deixar. Os raios luminosos partidos da Terra, não chegando a Capela senão depois de setenta e dois anos, lhe chegava a imagem do que ali se passou em 1793.
Ali está a parte realmente científica do relato; todas as dificuldades nele são resolvidas da maneira mais lógica. Os dados, admitidos em teoria pela ciência, ali são demonstrados pela experiência; mas esta experiência não podendo ser feita diretamente pelos homens, o autor supõe um Espírito que dá conta dessas sensações, e colocado em condições de poder estabelecer uma comparação entre a Terra e o mundo que habita.
Analisaremos esta segunda parte num próximo artigo.
domingo, 26 de julho de 2009
APELO AOS MÉDIUNS
Médiuns, ponderai vossas obrigações sagradas! preferi viver na maior das provações a cairdes na estrada larga das tentações que vos atacam, insistentemente, em vossos pontos vulneráveis.
Recordai-vos de que é preciso vencer, se não quiserdes soterrar a vossa alma na escuridão dos séculos de dor expiatória. Aquele que se apresenta no Espaço como vencedor de si mesmo é maior que qualquer dos generais terrenos, exímio na estratégia e tino militares. O homem que se vence faz o seu corpo espiritual apto a ingressar em outras esferas e, enquanto não colaborardes pela obtenção desse organismo etéreo, através da virtude e do dever cumprido, não saireis do círculo doloroso das reencarnações.
domingo, 12 de julho de 2009
JUDAS ISCARIOTES
segunda-feira, 6 de julho de 2009
DESTE OUTRO LADO DA VIDA
Perguntei a um deles:
- Por que, meu irmão, se você trabalhou tanto?...
Ele me respondeu:
- Trabalhei, Chico, mas trabalhei muito mais para mim na Doutrina do
que pela Doutrina trabalhei para mim...
domingo, 5 de julho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
A TERRA - OBSCURO PLANETA DE EXÍLIO E DE SOMBRA - VISTA DO ALÉM
domingo, 14 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Uma história chinesa
Uma história chinesa mostra a transformação radical que ocorre na alma humana ao exercitar o amor pelo outro, manifestado sob a forma de carinho, cuidado e atenção, o húmus fértil onde pode nascer aquele que é o mais precioso dos sentimentos: – "A pequena Sun Tui, esposa do filho de um mercador, tinha como sogra uma megera, que deixava todas as tarefas da casa para Sun Tui fazer. Era um tal de "Sun Tui, faz minhas tranças "para cá, "Sun Tui ", dê de comer aos porcos " para lá, um inferno para a jovem que era ainda quase uma criança. Sun Tui não tinha nem um minuto de descanso e odiava a sogra.
Desesperada, um dia ela foi ao mestre herborista da vila implorar um veneno para colocar no chá da sogra. Contou, chorando, toda a triste história de suas desgraças, e o especialista em ervas decidiu ajudá-la. "Vou lhe dar um veneno potentíssimo, de ação lenta e segura " , disse ele. " Mas é preciso dá-lo aos pouquinhos , todos os dias . Assim ninguém suspeitará de você nem de mim quando sua sogra morrer . Nesse período , para evitar suspeitas , você deve fingir tratar sua sogra com todo carinho , satisfazendo seus caprichos com alegria, cuidando dela com amor e tolerância", continuou o herborista. "Só assim poderei ajudá-la ", concluiu.
Sun Tui aceitou imediatamente as condições e desdobrou-se em cuidados. Antecipava os desejos da megera, trazia flores e mimos para arrancar seus sorrisos , caprichava nos bolos e doces que servia no lanche da tarde. A casa vivia brilhando e ela não reclamava mais ao marido. Mas não se esquecia de colocar o veneno no chá da sogrinha toda noite.
Acontece que, com as novas atitudes da nora, a megera amoleceu . Num dia pediu para Sun Tui sentar e descansar aos seus pés, enquanto lhe contava uma história. No outro, separava um lindo corte de brocado para a jovem fazer um vestido. Ou então presenteava-a com pulseiras e anéis de jade, para que pudesse ficar mais bonita. Quem as visse, pensaria que eram mãe e filha.
Sun Tui também começou a abrandar. O carinho, o cuidado e a preocupação com a sogra passaram a ser reais. E certo dia, arrependida por ter tido vontade de matar sua antiga inimiga, voltou desesperada ao herborista – dessa vez para implorar por um antídoto.
O mestre escutou pacientemente as lamúrias de Sun Tui. Pediu o veneno de volta e ela, obediente, entregou o pacotinho. Diante dos olhos arregalados da menina, o herborista despejou o conteúdo de uma só vez no chá e o tomou. Sorrindo. O velho herborista, que conhecia a alma humana, tinha usado de um artifício para despertar o coração da menina. Nunca houve veneno e nem era preciso o antídoto. Sun Tui tinha aprendido a amar".
Amar é assim, mais que um sentimento platônico é uma forma de conduta; e a conduta reiterada gera o "nosso jeito de ser" perceptível pelo outro. Amar é verbo e verbo é ação:
-É acarinhar, é cuidar, é tolerar, é atender ao outro, é dedicar-se ao outro de uma forma tão constante que o outro passa a confiar nessa relação sem medo de ser ferido em seus sentimentos. Quem ama pratica os verbos do amor sem esperar retribuição. Ama.
Simplesmente ama.
Fonte: Vida Simples – Editora Abril
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO
em matéria de paz e felicidade, age e serve sempre.
Emmanuel
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO (ESE)